O que me conforta é uma angústia
de uma finura comprida – cutuca,
fura,
espeta.
Até que ele: o escarlate corre.
escorre na ponta aguda.
Novamente, não há cores.
só o vermelho, que ainda transborda.
Foi por pouco.
Quase, quase a morte,
Não fui sorteado, e vivo.
Por que vivo?
(respiro).
12/02/2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Cara, parabéns!
Gostei muito da poesia!
é a primeira vez q passo por aqui, e pretendo voltar!
Seja bem vindo na minha página também!
Postar um comentário